A mulher fantasiada de heroína militar vive no intercalamento, ora em simultâneo, ora em solo, da performance digital e em tempo real, obcecada com a ininterrupta tarefa de intervir com a metafísica da sala.
Edifica geometrias que transitam entre trincheiras, ramificações e escavações, e que contestam a exatidão do centro. O centro restabelece-se sempre na impossibilidade de deferir barreiras. É no atrito continuado das ações que a cena se abre, produzindo delírio: a mulher torna-se pátria, mapa, um território perdido cuja causa urge defender.
E a violência se mostra, polissémica.
Dispor
Armadilhar
Camuflar
Vigiar
Rebentar
Recomeçar